EMEF GENY M.M.A.K. PUSSINELLI
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Após quatro anos de trabalho intenso, percebemos que nesse ano nossa escola já está com outro perfil. Para começar a própria SME criou o Programa Mais Educação que está gerando muitas expectativas em alunos, professores e toda a comunidade escolar, além disso os alunos de nossa escola já vieram mais calmos e estão mais atentos nas aulas. Temos certeza de que dessa forma poderemos trabalhar mais e melhor, pois nosso foco agora, não é mais acabar com as brigas, mas melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem. Além das reuniões constantes, nas quais estamos organizando as mudanças e as atividades escolares, estamos nos empenhando para desenvolver um ensino/aprendizagem baseado em projeto. Sendo assim alunos do 7º ao 9º anos estão pesquisando sobre problemas de nosso bairro, fazendo levantamento de memórias a fim de conscientizarmos a todos de nossas conquistas, nossas necessidades e de como e o quanto podemos ainda melhorar nosso meio. Contaremos com todos e principalmente com os novos alunos, novos professores e funcionários, pois ainda há muito a conquistar! Sejam todos bem-vindos!
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Criação de histórias de ficção científica
Por Thaís Oliveira Lima (4C)
UM DIA DIFERENTE
Um dia bem cedo, como todos os outros, Thais, uma menina muito esperta e feliz porque conseguia aprender muita coisa ao mesmo tempo no projeto do qual participava, acordou e foi para lá como de costume passar sua manhã, quando chegou a hora de ir para a escola, tomou banho, se arrumou bem rapidinho e saiu. Na escola, ela estava brincado com suas amigas: Letícia, Bianca e Beatriz, ao tocar o sinal foram para a fila esperar a professora de informática. Foram para a sala de aula guardar e depois subiram para a sala de informática. Ao entrar na sala perceberam que os computadores tinham sumido e quando olharam para baixo, o chão estava mostrando o espaço e num piscar de olhos, começaram a flutuar, ou seja, estavam voando. Então a Thais disse:
▬ Professora, onde a gente esta? No espaço?
Então a professora disse:
▬ Não é uma nova tecnologia que inventaram agora. Mas ainda não acabou a surpresa, não. Uma demonstração: pensem em robôs ..
Então todo mundo pensou em robôs. Cada um pensou em um diferente e apareceram vários robôs de todos os tipos, cores, tamanhos, larguras e muito mais. Então ela disse:
Um dia bem cedo, como todos os outros, Thais, uma menina muito esperta e feliz porque conseguia aprender muita coisa ao mesmo tempo no projeto do qual participava, acordou e foi para lá como de costume passar sua manhã, quando chegou a hora de ir para a escola, tomou banho, se arrumou bem rapidinho e saiu. Na escola, ela estava brincado com suas amigas: Letícia, Bianca e Beatriz, ao tocar o sinal foram para a fila esperar a professora de informática. Foram para a sala de aula guardar e depois subiram para a sala de informática. Ao entrar na sala perceberam que os computadores tinham sumido e quando olharam para baixo, o chão estava mostrando o espaço e num piscar de olhos, começaram a flutuar, ou seja, estavam voando. Então a Thais disse:
▬ Professora, onde a gente esta? No espaço?
Então a professora disse:
▬ Não é uma nova tecnologia que inventaram agora. Mas ainda não acabou a surpresa, não. Uma demonstração: pensem em robôs ..
Então todo mundo pensou em robôs. Cada um pensou em um diferente e apareceram vários robôs de todos os tipos, cores, tamanhos, larguras e muito mais. Então ela disse:
-Acabou a aula. Então todo mundo
gritou, gritou, mas não adiantou. Foram para a sala de aula. Estudaram muito e
antes de irem para casa a professora de informática passou na sala da Thaís e
deu um presente para todos: um robô que fazia tudo por eles. Estudava, falava o
que pensavam e arrumava a casa. Thais foi
para casa, mostrou o robô para a mãe e brincou. Foi dormir, mas quando acordou no
dia seguinte, todo mundo sumido e estava escuro. Então ela ficou com medo, mas
de repente todo mundo apareceu cantando parabéns. Era aniversário dela. Todos
cantaram, brincaram, se divertiram e depois todos foram para casa felizes
domingo, 17 de março de 2013
RESENHA
UM
OLHAR PARA O PASSADO
Por Profa. Aparecida Araujo
Toni Morrison. Ganhadora do Prêmio Nobel
de Literatura em 1993, do Prêmio Pulitzer com a obra Beloved (Amada) em 1988 está às vésperas de ser celebrada mais uma
vez com o lançamento de seu nono romance, A
Mercy. No entanto ainda vale a pena lembrar de seu segundo romance, Sula, pois o primeiro, O olho mais azul, nem precisa de
comentário; foi o que a levou ao sucesso e o anterior a levou ao reconhecimento.
Suas obras pós-modernistas ao
relatar a vida dos negros americanos no início de século XX, resgatam suas
aflições, medos, sofrimentos e os fantasmas desses que outrora foram
marginalizados e que agora buscam sua identidade para alcançar sua posição no
centro de um mundo capitalista que os rejeita, ou pelo menos, fazer com que o
mundo periférico obtenha seu valor.
Em capítulos fragmentados em anos,
como em um relatório histórico, em Sula,
Morrison narra a história de duas garotas, Sula e Nel que, na infância, são
mais amigas que irmãs.
Na parte I há uma pequena descrição
do local onde os fatos acontecem: As meninas moram acima do vale de Medallion
(Ohio) na cidade de Botton (que significa fundo).
Local designado para os negros como forma de pagamento por anos de trabalho
pesado. Era um lugar rejeitado pelos brancos por estar no alto das montanhas,
mas para convencer os negros a aceitar um pedaço de terra no local, chamavam-no
de “Fundo do céu”, pois, certamente, estaria mais próximo de Deus. Idéia que
não chamava a atenção dos negros por estarem preocupados demais com as coisas
terrenas. A partir daí seguem-se as datas e o desenrolar da história que nos impressiona
em várias passagens nas quais personagens que deveriam transmitir valores, agem
com ignomínia e frialdade.Não como os judeus, por exemplo, que mesmo sendo
massacrados pelo mundo inteiro, mantiveram-se unidos, esforçando-se para manter
suas tradições onde quer que estivessem. Sula apresenta personagens vivendo em
comunidade, mas separadas pela individualização de cada dor.
1919. Shadrack, um veterano da Segunda Guerra Mundial,
institui o Dia Nacional do Suicídio por motivo de viver assombrado pela
expectativa da morte. Qualquer que quisesse suicidar-se ou matar outra pessoa
somente poderia fazê-lo nesta data (3 de janeiro), pois todos os outros dias
seriam de segurança e liberdade.
1920. Helene e sua filha Nel saem da
cidade pela primeira vez para visitar sua avó que está prestes a falecer, no
entanto chegam tarde demais. Voltam para Medallion aborrecidas e ultrajadas
porque nunca passaram pela situação de ter de usar o último vagão do trem,
reservados para negros, e de não poder usar os banheiros das estações. Para Nel
aquela fora a primeira e provavelmente a última viagem de sua vida, mas que lhe
trouxera uma grande experiência, embora perigosa.
1921. Sula morava com sua avó, Eva, que apesar de ter
uma única perna conseguia cuidar da vida de todos da região. Fora casada com um
alcoólatra e mulherengo que a abandonou com seus três filhos. Ela, por não
conseguir criar os filhos sozinha, apesar da ajuda que recebia de vizinhos e
patrões, fugiu por alguns longos meses. Quando retornou, conseguiu pagar a quem
cuidara de seus filhos, comprou uma casa, alugou os quartos que sobraram e
passou a viver dessa renda. No entanto retornou sem uma perna. As Peaces (Eva e
suas filhas) amavam todos os homens da vila, por esse motivo Sula tinha uma boa
impressão da vida sexual; diferente de suas amigas cujas mães nem gostavam de
sua companhia. Eva também tinha um filho que fora incendiado por ela mesma
quando percebeu o quanto ele era covarde, então quis dar-lhe uma morte de
homem.
1922. Sula
e Nel estavam com doze anos de idade e chamavam atenção dos homens. Embora
viessem de famílias completamente diferentes, estavam sempre juntas, pois assim
encontravam conforto e força para enfrentar qualquer situação. Guardavam muitos
segredos: certa vez, ao brincarem nas águas de um rio, Sula acidentalmente
matou um menino, mas a cidade nunca descobriu o responsável. Talvez o
atormentado Shadrack tivesse visto, pois morava próximo do local do acidente, no
entanto nunca houve um comentário.
1923. Hannah (a filha mais velha de Eva), ao
descobrir o motivo pelo qual sua mãe matara seu irmão e que ela não amava as
filhas como ao único filho, ateou fogo em si mesma e mesmo sendo impedida pela
mãe, não resistiu e morreu. Eva foi salva por um vizinho a quem amaldiçoou.
Parte II
1937. Sula retorna a Medallion, após alguns anos,
como se fora uma atriz. Discute com sua avó sobre suas falhas e no dia seguinte
envia sua avó a um asilo mal equipado. Ao reencontrar Nel, relembram o passado
e até cantam juntas. Nel sente-se tão feliz que seu marido e filhos percebem
como o reencontro lhe fizera bem. Sula é repreendida por enviar sua avó ao
asilo, mas atribui a atitude insensata pelo fato de ter estado sem a presença
de Nel. Resolve então usar parte da pensão da avó para enviar ao asilo. O
marido de Nel, Jude, percebe que Sula é uma mulher provocadora de homens, abandona
Nel que fica desapontada.
1939. Sula é censurada por toda a vizinhança devido a
seu modo de vida: é acusada de sair com homens brancos, não dá atenção aos
vizinhos e não precisa de ninguém. Torna-se o bode expiatório de cidade que
muda de hábitos para não se comparar a ela.
1940. Sula está sem dinheiro e doente. Nel, sem
ressentimentos, oferece ajuda e companhia a Sula, mas questiona como Sula pôde
ficar só depois de ter ficado com seu marido. Sula alega que toda mulher negra
acaba ficando sozinha, no entanto cada uma de uma forma diferente. Quanto ao
marido de Nel, se ele a deixara fora porque ela era a mais amada.
1941. Sula
morre. Toda a cidade sente-se aliviada e todos voltam aos mesmos costumes
anteriores: noras que não gostavam de cuidar de suas sogras voltam a reclamar,
negros que nunca tinham sido escravos voltam a mostrar superioridade sobre os
ex-escravos... mesmo Shadrack não se lembrava de que havia se esquecido de
alguma coisa. Tinha até prova de que uma vez recebera uma visita de uma garota
cujo sinto caiu enquanto fugia olhando em prantos para um crânio que jazia
perto do rio. Agora, pela primeira vez, não queria celebrar o Dia Nacional do
Suicídio. Quando chegou ao local onde iniciaria a marcha em busca dos que iriam
se suicidar, o povo já se aglomerava tentando destruir a barragem que eles não
tiveram permissão para construir. Embora não quisessem ir além dos limites,
acabaram se aglomerando e se atropelando. O túnel não terminado começou a
desmoronar e muitos morreram.
1965. Muitas
coisas mudaram. Pessoas negras trabalhavam e estudavam no centro da cidade e até
as prostitutas tinham uma vida melhor. Nel visitou Eva que indagou-lhe sobre a
morte do garoto no rio. Nel respondeu que Sula tinha sido a culpada, mas Eva
diz-lhe que Sula e Nel eram a mesma pessoa. Não havia diferença entre elas. Ao
voltar para casa, Nel percebe que durante todos aqueles anos ela não havia
sentido falta de seu marido Jude, mas de Sula sua amiga. Juntas elas tinham
sido uma única garota. Então chorou.
Como se
identificar com as personagens de Sula ou encontrar nelas algo de bom? Ou será
que elas representam exatamente nossas fraquezas? Ao terminar a história é
possível ficar em estado de êxtase. Nesta, como nas obras em geral de Toni
Morrison, há muita violência, mas não como luta pela sobrevivência, pelo
contrário, como autodestruição, além de uma sexualidade desvinculada do amor. É
difícil terminar a leitura satisfeito, pois vemos o feio transformado em belo:
em arte.Vale como documento histórico e assunto para reflexão, mas é uma
verdadeira ferida.
RESENHA
Gibi na sala de aula
Por Profa. Aparecida Araújo
O trabalho com as características de gêneros textuais diversos em
sala de aula é a grande demanda para o professor atual e encontrar materiais
específicos sobre cada gênero ainda é uma caça ao tesouro. Foi pensando nisso
que DJ Carvalho, após realizar várias palestras para professores em escolas
públicas e particulares, resolveu condensar seus conhecimentos sobre HQ
(Histórias em Quadrinhos) na obra “A Educação está no Gibi”, onde apresenta de
forma clara e objetiva a importância do uso do gibi em sala de aula.
Em sete breves capítulos o autor define as variedades do gênero HQ
(charge, cartum entre outros), relata a história das histórias em quadrinhos e
sua conturbada situação no meio educacional. Em seguida descreve as características e
composição do gênero. Dá uma atenção exclusiva para o Mangá , gênero mais lido
no mundo, em um único capítulo e finaliza envolvendo professores de todas as
disciplinas com sugestões de uso do HQ em cada matéria e até mesmo de como criá-lo.
A obra termina com uma “resenhoteca”, onde o leitor encontrará
sugestões de leitura para se aprofundar no assunto, pois, como o autor mesmo
afirma, “ este livro não tem pretensão de ser revolucionário, mas sim de ajudar
educadores a entender melhor os quadrinhos...”. E realmente ajuda, pois mesmo
sendo muito breve, apresenta o essencial para aqueles que precisam economizar
tempo para preparar suas aulas. Este livro não pode faltar na estante de um
professor que gosta de estar atualizado.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Escritor Edson Gabriel visita eacola Geny Pussinelli
No dia 06/11 estava marcado para o
escritor Edson Gabriel Garcia visitar a escola E.m.e.f Profa. Geny M.M.A.K
Pussinelli. Antes de o autor Edson Gabriel Garcia chegar ao evento, todas as crianças já estavam completamente
eufóricas com sua visita. O início da evento foi iniciado com aluna Barbara da 5ªserie A, que leu a biografia de
Edson Gabriel, depois dela, o próprio Edson resolveu falar de sua vida e de
como era sua infância. Logo após a coordenadora Fernanda, apresentou as obras Edson
Gabriel.
Um pouco mais tarde, todos vimos vídeos
de alunas de 5ª a 8ª serie dizendo o que acharam dos livros de Edson Gabriel,
depois delas foi a vez dos alunos de 1ª a 4ª série dizerem também o que acharam
dos livros de Edson. Depois de tantas insistências dos alunos,
ele finalmente divulgou sua data de nascimento e com isso sua idade (63 anos) e
ele afirmou que fez um contrato com a morte: enquanto continuar a ler a morte
não irá levá-lo embora.
Por fim a sessão de perguntas foi
iniciada, suas respostas foram bem descontraídas e em nenhum momento ele
demonstrou-se desconfortável com alguma pergunta, contou sobre suas paixões,
não apenas paixões amorosas mais também paixões materiais como sua cadelinha
que contraiu raiva na sua infância, de
um livro do Jorge Amado, pelo qual ele também
se apaixonou e também pela Sueli, seu primeiro amor de menino. Contou
como eram os namoros na sua época, alguns de seus sonhos, disse também que
gostaria de ver seus livros transformados em filme. Além disso afirmou que
mesmo depois de tantos livros publicados, ele continua a escrever cada vez
mais, também disse que um livro para ser publicado e promete que ele será
diferente dos outros e por fim, disse que não tem um livro que gosta mais do
que os outros, apenas disse que a cada livro que escrevia era um grande orgulho.
Pouco depois o aluno Guilherme leu um texto baseado na história ‘’A aranha
bordadeira’’ de Edson Gabriel Garcia
que ele mesmo escreveu. Todos ficaram muito satisfeitos com a visita
desse famoso escritor. O evento foi encerrado com os agradecimentos da direção
da escola.
Lucas Machado
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Grande festa
Amanha avera uma festa aqui na Geny M.M.A. Klen Pussinele,a fantasia. A festa ira aconteser as 09:00 da manha,se preparem.
terça-feira, 31 de julho de 2012
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